mánudagur, 6. desember 2010

Orðið eitt við Rússa

(Become one with Russia)

(Acabei de ter um nosebleed...)

 Ontem tive um draumur (sonho) que achei digno de ser colocado aqui.
 Pelo que entendi, todos haviam forçadamente se tornado um com Rússa. Éramos seus þjóna (servos) e não podíamos sair do prédio (não sei se era exatamente um prédio) onde estávamos. Era como uma fangelsi (prisão), sim. Qualquer tentativa de fuga era duramente reprimida pelo próprio rússi (russo), que fazia rondas noturnas ele mesmo, algumas vezes.

 Bem, era mais ou menos este o cenário.
 O que aconteceu foi algo assim:

  Uma noite, combinamos, eu e Ungverjaland (Hungria. Não, Rússia, eu não soquei o teclado q) algum plano de fuga. O que acordamos era simples demais para funcionar, mas era um sonho, que posso fazer?
 Na nótt (noite) seguinte era a vez do russo ser o vigia ele mesmo (ainda me pergunto porque não podíamos esperar outra noite). Elizabeta conseguiu atrapalhar ou distraí-lo de algum modo que não me recordo e eu, sim, tentei sair dali.
 Fora do prédio havia um pátio grande e vazio ao ar livre, mas com muros altos. Era quase impossível esconder-se ali, mas Ivan já havia percebido a trama e eu podia ouví-lo gritar meu nafn (nome) pelo local. Então tentei me esconder entre uma parede e um container (não me perguntem como isso apareceu ali), mas ele acabou me achando em segundos.

 Acho que o Djöfullninn (Diabo) não teria uma expressão tão assustadora quanto a de Rússia naquele momento...
 Ele pegou o container (Sim, aquele) e levantou com as duas mãos sobre a höfuð (cabeça) como se fosse feito de papel e acho que planejava me esmagar com ele, mas aproveitei que estava de mãos ocupadas para passar por baixo de seus braços sem ser pego.
 Consegui avistar a saída ao longe. Era um hliðið (portão) branco tão alto quanto os muros e eu só precisava atravessar o pátio inteiro intacto para chegar lá. Eu consegui alcançar meu objetivo enquanto o russo estava considerávelmente longe, mas como todos aqueles filmes de suspense, a knob (maçaneta) só se mexeu para eu poder abrir a porta quando as mãos de Ivan estavam a poucos centímetros de minhas costas.
 Gostei da parte em que fechei-a na cara do russo e ouvi 180 quilos batendo contra o portão...

 Rússia gritou algo parecido com isso:
 " Tudo bem, seja um com aqueles 26%, Iceland! Você vai voltar, eles sempre voltam!"
 26% deveria ser a fjárhæð (quantidade)  de pessoas que conseguiram escapar de suas garras. 
" Eles" deveriam ser os fugitivos...
 Já longe daquela prisão, corri por alguns corredores longos que algumas vezes eram formados por muros, outras por grades. Olhando por elas eu não via nada além de um cenário desértico, cheio de terras inférteis e montanhas ao fundo... Um cenário morto, típico de uma época de guerra ou pós-guerra. Creio que meu sonho passava-se nessa última opção...
 Fiquei por muito tempo procurando algum jeito de sair daqueles corredores e, quando percebi, havia voltado ao local de onde havia escapado..... " Eles sempre voltam", lembrei e isso me impulsionou a correr para longe dali novamente e pular a primeira rist (grade) que encontrei. Então comecei a procurar algum sinal de civilização naquele eyðimörkinni (deserto) que havia citado antes.

 Milagrosamente, consegui avistar algumas ljósin (luzes)  ao longe e descobri uma pequena cidade, quase um þorpið (vilarejo), localizada em um vale que mais parecia uma cratera feita por uma bomba nuclear. Desci até o local e na cidade encontrei.......... Venezuela.
 Eu estava um pouco cansado para contar a ela o porquê de meu estado e sobre tudo o que havia acontecido, mas ela já notara isso. Me levou até sua casa e lá descansei. Na manhã seguinte, pude esclarecer tudo e ela me levou até..... América.
 Alfred já estava ciente de tudo o que Rússia andava fazendo com os países, o que me leva a crer que a stríð (guerra) que destruiu tanto o mundo fora de fato o velho EUA x Rússia, ou Capitalismo x Socialismo, mas dessa vez houve troca de fogo.
 Junto do americano, eu e mais alguns países que conseguiram escapar ou que preferiram juntarem-se a Ameríka criamos um tipo de movimento "gegn kommúnisma" ("anti-comunismo"). Cheguei a confrontar tropas de Ivan com armas... Mas no fim, como acontece em quase todos os filmes...

 Nós vencemos. Os países presos à Rússia ganharam novamente sua sjálfstæði (independência) e... 

 Ég vaknaði.

 [ Offa: Eu..... Sonhei isso mesmo *Facepalm* Mas no lugar do Iceland era eu como Latvia e... Eu me empolguei e quis postar isso .q Deu uma folha e meia página no meu caderno *Tiros*]

3 ummæli:

  1. Que sonho interessante, às vezes eu também sonho coisas assim, da ~ Seria bom que certas partes desses sonhos se tornassem realmente reais aha. ~
    Huh..Como sempre, o capetalista ajudou a estragar tudo no final...


    [ Off. Ivan... Perdeu? *sentindo de novo o peso na consciencia da terceira guerra e* WTF QUE SEJA, PRATICAMENTE 74% DO MUNDO ESTAVA SOB O COMANDO DA RUSSIA FUCK YEAH *aquelas* ]

    SvaraEyða
  2. Sonhos às vezes querem nos falar alguma coisa. Sobre o significado do sonho sou meio suspeito, geralmente apóio o America em algumas decisões.

    [Offa: POST AWESOME... muito doido mesmo. Queria ter sonhos doidos pro Artie assim =.=]

    SvaraEyða
  3. Esse sonho foi quase um pesadelo. >_>
    Não se enxa de sorvete antes de dormir, dá nisso.

    [Off: realmente, parece q vc soca o teclado e]

    SvaraEyða